Autocarro da Roma atacado.
O autocarro que transportava a comitiva da Roma,foi atacado com pedras,ovos e fruta por adeptos do Catania nas imediações do estádio Massimino em Catania.Por sorte não houve feridos,apenas foi partido um vidro do autocarro.Por sorte apenas houve danos materiais.Deste incidente resultou a detenção de um homem de 35 anos que não fazia parte de qualquer grupo ultra organizado.O comandante da policia de Catania,Michele Capomacchia,aplicou a este adepto do Catania, um daspo (medida que proíbe participar em manifestações desportivas) de 5 anos por estragos causados.
Daspo de cinco anos,para um adepto do Catania,que lançou um foguete para o relvado.
Outro adepto do Catania foi detido por ter lançado um foguete para dentro do terreno do jogo,durante a partida.Tal como o outro adepto catanesi,o comandante da policia da Catania,aplicou um daspo de cinco anos.
Jornalistas romanos atacados.
Os jornalistas romanos enviados a Catania,foram atacados pelos adeptos do Catania nas imediações do estádio Massimino.Tudo aconteceu a cerca de 300 metros do estádio,quando um grupo de adeptos da equipa de Zenga atacou com pontapés e murros o táxi que transportava três jornalistas,mas no entanto não conseguíram chegar ao contacto físico.A sorte dos jornalistas,foi que na mesma altura estava a chegar o autocarro da Roma,o principal objectivo por parte dos adeptos catanesi.
Catania multado em 15 mil euros.
O Catania foi multado pelo Procurador Federal,Carlo Piccolomini, em 15 mil euros pelo lançamento de petardos,tochas e foguetes e também porque nos minutos finais do jogo contra a Roma “algumas dezenas de pessoas não autorizadas,entraram no recinto de jogo.
Bruno Conti:”Não sei o que aconteceria,se no final dos noventa minutos as coisas fossem diferentes”.
O director-desportivo da Roma,Bruno Conti falou dos incidentes de Catania:”Não sei o que aconteceria,se no final dos noventa minutos as coisas fossem diferentes.No banco,via pessoas a passarem à minha frente,sem deixarem-me ver bem a partida.Eu não sei quantas pessoas entraram no campo,aquando o golo do Catania,mas eram muitas. Não se pode jogar uma partida de futebol e pensar que não sairá do estádio.No hotel houve grande tensão,na tribuna os nossos (directores),tremeram quando foi anulado o golo ao Catania.A nível de Serie A,este tipo de coisas não são normais.Nunca tinha-me acontecido isto.Eu estou a dizer isto,para tentarem melhorar alguma coisas,estes são sinais que deverão ser transmitidos.Depois é normal que não me agrade falar dos outros e prefiro falar desta equipa (Roma),desta sociedade e agradecer a todos pelo que fizeram”.
Procurador da Figc,abre inquérito sobre os incidentes.
Stefano Palazzi,procurador da Federação Italiana de Futebol (Figc),abriu um inquérito sobre a violência verificada ontem na ocasião do Catania-Roma.Nas as averiguações de Palazzi,as forças da ordem será testemunha sobre os incidentes.